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Mostrando postagens de junho, 2012

A desgraça do arrogante

Mestre e discípulo conversavam numa esquina, quando uma velha os abordou. “Saiam da frente da minha vitrine!”, gritou a velha.  “Vocês estão atrapalhando os fregueses”. O mestre pediu desculpas, e mudou de calçada. Continuaram a conversa, quando um oficial aproximou-se. “Precisamos que o senhor se afaste desta calçada”, disse o oficial. “O conde irá passar por aqui daqui a pouco”. “Que o conde use o outro lado da rua”, respondeu o mestre, sem se mover. Depois se virou para seu discípulo: “Não esqueça: jamais seja arrogante com os humildes. E jamais seja humilde com os arrogantes”. A arrogância do Poder Autor: Paulo Coelho A arrogância é um padrão comportamental constituído por uma gama de atitudes de caráter negativo, evidentemente. É um comportamento que tem por objetivo convencer as pessoas de que o indivíduo é superior aos demais, mesmo que isso não seja verdade. O que se pretende é criar um impacto psicológico na mente do out

Rumo ao terceiro ano

Chegamos ao segundo ano do Mentes Alertas que está mais amadurecido e consistente à medida que se aprende a lidar com todos os meandros ligados à violência. No ano passado, no primeiro aniversário, eu apontava para a continuidade do processo, já que, dada a natureza dos agressores, nada demonstrava o abandono de suas características perversas. É dominante entre pesquisadores a conclusão de que portam transtornos antissociais os assediadores crônicos, daí se dizer que não mudam de comportamento. Dessa asserção, posso atestar na prática, a evidência de tendências psicopáticas entre eles, apesar da pouca inteligência que demonstram, o que me confunde em determinados momentos. De qualquer forma, à medida que adotavam suas práticas assediadoras foram ressachados à altura. Ameaças, chantagens, manipulação da comunicação, nada disso foi suficiente para gerar intimidação, mas o oposto, já que despertou indignação e estimulou colegas a vencerem o medo e enfrentarem as injustas agressões. A

Táticas de defesa verbal

Há 10000 anos atrás viver era algo muito difícil já que o homem não era provido de técnicas sofisticadas de sobrevivência diante das hostilidades impostas pela natureza. Nessa época, a Terra vivia um período climático de extremo frio e o homem paleolítico precisava desenvolver técnicas e hábitos capazes de adaptá-lo ao meio. Era nas cavernas que encontrava proteção e provavelmente foi lá que algo extraordinário aconteceu: a descoberta do fogo. A partir do domínio deste poderoso elemento os homens pré históricos evoluíram diante das severas condições climáticas e selvagens, fora o fato de ter ocorrido uma mudança em seus hábitos alimentares. Nômade, o homem deslocava-se em busca de alimentos que encontrava à sua volta, mas era preciso que isso fosse feito constantemente já que esgotavam-se os recursos e migrava para regiões com maior abundância de caça, pesca e vegetais. Sendo assim, precisava de ferramentas que fabricava à partir de ossos, madeira, marfim e pedra, daí

Conexões nervosas

Que o assédio moral é baseado em pressupostos perversos ninguém discute.  Todavia, decodificar e identificar seus atos, estrutura, e emaranhados é que é difícil. Mas, quando se trata de fazer o mal há uma tendência de que agressores se unam. Dificilmente se verá um terrorista moral agir sozinho, pois precisa de uma estrutura que lhe dê suporte e segurança. Sendo assim, é natural que se estabeleçam laços de afinidade com quem se identifica com suas condutas agressivas. Impressionantemente, o insidioso encontra lacaios que o sirvam e se prestem a executar seus sórdidos intentos a troco de bagatelas. Essas pessoas se vendem por qualquer coisa já que não possuem o menor amor próprio. Vislumbram oportunidades que acreditam ser relevantes e se sujeitam às manipulações daquele que se apossou de suas vidas. Também há os "parceirões" de maldades. São os contatos de outros setores, como RH, Dep. Pessoal, Assistência Social (?), ouvidorias etc. São estas conexões que proporcionam o a

Mobbing

Pode-se definir mobbing como um ataque de um grupo contra um alvo considerado ameaçador, como predadores, por exemplo. Pode envolver indivíduos de mesma espécie ou de espécie diferentes. A ideia é a de espantar o indivíduo indesejável com barulho, ameaças, tormentos de forma sucessiva para forçá-lo a desistir de continuar naquele ambiente vencendo-o pelo cansaço. Nos animais, este comportamento foi observado nas aves, esquilos e primatas. Nas pesquisas, os alvos eram os predadores naturais destes grupos. Esta estratégia de ataque se dá nas florestas principalmente por primatas diurnos que pelo seu grande porte são alvos de fácil detecção, e, portanto, como resposta fogem ou manifestam o mobbing.  O mobbing é um comportamento adaptativo, pois fornece resultados positivos para seus indivíduos, sobretudo na proteção de seus filhotes contra a predação. Ocorre que ao atacarem um predador podem ser predados ou ferirem-se e até gastar muita energia que deveria ser utilizada na busca de ali

Apego aos paradigmas

Os dinossauros surgiram em nosso planeta na Era Mesozóica, conhecida por isso como Era dos Grande Répteis. Esta era  durou de 248 milhões a 65 milhões de anos atrás. Os dinossauros surgiram há aproximadamente 220 milhões de anos, e dominaram o planeta durante toda a Era Mesozóica.Pesando, na maioria dos casos, toneladas, os enormes répteis alimentavam-se de carne, frutas, plantas e de insetos. Tinham uma grande dificuldade de deslocamento em função de seu peso. A teoria da extinção dos dinossauros   A idéia mais aceita para explicar a extinção dos dinossauros é a que defende a queda de um asteróide na região do atual México, no período Cretáceo. De acordo com paleontólogos, esse asteróide teria aproximadamente 14 km de diâmetro e no momento do impacto, levantou uma nuvemde poeira que cobriu a Terra por meses, impedindo a penetração de raios solares. Muitos animais e vegetais morreram com a falta de luz solar. Sem alimentação abundante, os dinossauros foram morrendo com a falta de ali