Estamos ligados a tudo, a todos, e, a todo instante, em conexões cujo objetivo final é a sobrevivência. Daí se dizer que somos seres eminentemente sociais. Esta é a razão evolutiva para sermos assim. Estudos científicos apontam para a evidência de que há um programa que roda em nosso cérebro nos impelindo à interagir. Nunca antes foi tão necessário quanto agora tais ligações, haja vista estarmos vivendo um momento de reversão anômala de nossa natureza, sobretudo, na civilizações ocidentais onde o materialismo exacerba a importância do ego. Está idiossincrasia é no mínimo bizarra já que as organizações são criadas e controladas pelo homem com objetivos em comum para atender suas próprias necessidades e demandas, isto é, um meio para o fim e não o inverso. Estamos alimentando um paradigma "Frankenstein" que está se voltando contra nós. A muito já se observa o tecido social em farrapos contrariando nossa própria arquitetura neural. Para o filósofo francês Émile