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Mostrando postagens de fevereiro, 2014

Surpresinha

As organizações foram criadas pela sociedade em função de suas necessidades de subsistência e sabe-se que os princípios da administração de recursos e pessoas se confunde com seu processo evolutivo e histórico-cultural. Ora, ninguém imagina que uma empresa se forme a não ser para gerar lucro. Portanto, justifica o desenvolvimento e a prática de meios que torne este objetivo viável sob o aspecto mais eficiente possível, ainda mais atualmente diante das exigências de competitividade acirradas pela globalização. Essa é a lógica, certo?  No entanto, organizações podem se tornar mais um estorvo que um sistema produtivo devido à falhas por incompetência de sua gestão. Administrar é uma ciência. Demanda uma massa de conhecimentos que se transformarão em técnicas que aplicadas resultarão nos fins desejados. Sabemos que todo conhecimento é atualizável e a verdade de hoje não passa de uma parcela momentânea, em pleno movimento, de um determinado cenário e que mudará no momento que houv

Rodízio Do Assédio

A copa do mundo está aí e nada parece ser mais competitivo que o futebol. No Brasil a coisa descamba para as vias da violência quando um time perde pro outro em um clássico. No campo muitas vezes o que assistimos mais parece um espetáculo de gladiadores que propriamente uma partida. Uma das táticas mais utilizadas ultimamente é o chamado rodízio de faltas onde um atacante habilidoso passa a sofrer inúmeras interferências em suas jogadas por diversos jogadores para dissimular a intenção de neutralizá-lo. É o anti-jogo. Acontece que este tipo de estratégia acontece na vida cotidiana e é tão indigna quanto aquela do jogo de futebol, só que pior. Lá o que conta são 3 pontos, mas nesse é a dignidade que perde de goleada. Quando passei a ser alvo de perseguições na empresa percebi que havia uma intencionalidade por trás dos atos e, aliás, é assim até hoje. As "orientações" não tinham nada a ver com disciplina, mas comigo mesmo. Não era o ato, mas a pessoa