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Mostrando postagens de 2016

Semente do Mal

Segundo a mitologia judaico-cristã que estuda os territórios celestiais através da angeologia tais elementais se organizam em cadeias hierárquicas de comando curiosamente similar aos militares. Por lá ha até subdivisões como Principados, Potestades e Poder (es). Entretanto, tanto faz de que lado se esteja um ser de patente inferior não pode passar por cima da hierarquia imediatamente acima sob pena de sofrer rigorosas sanções, inclusive consta, segundo os manuais, de que isso acontece entre os dois lados me parecendo haver um código de ética estabelecido o que pressupõe, entre outras coisas, que há regras de guerra entre os antagonistas. Recentemente alguns acontecimentos vem sacudindo o local de trabalho de determinada empresa pública por conta de uma disputa política de grupos insurgentes que tomaram o poder no grito, na verdade, na aliança com um oportunista ( o enganador) que somente veio para ganhar dinheiro em cima da tal empresa. Nem foi o primeiro e nem será o último,

Aduladores

O ato de bajular, palavra que vem do latim bajulare significa adular servilmente.  Não é difícil encontrar quem é, foi ou conhece alguém que pratica a bajulação. São denominados puxa-sacos.  O melhor exemplo de bajulador é o funcionário de alguma empresa que, na tentativa de ganhar a confiança, crescer na empresa e/ou obter um aumento no salário, concorda com tudo que o chefe diz e é o primeiro a rir da piada contada por eles. Estão por toda a parte, se multiplicam como vírus. Não possuem escrúpulos, nem amor próprio, brio ou personalidade - fazem qualquer coisa pra levar vantagem. Eu tenho certeza que no momento que você se deparou com este título, alguma figura carimbada veio em sua mente, ou até mesmo um filme lhe sobreveio de alguma situação vivida. Eles são os cachorrinhos dos chefes medíocres. São  manipulados, usados e sabem disso, no entanto, se submetem aos caprichos de tais narcisistas. Verdadeiros papagaios de pirata são os leva e trás dos inseguro

Que Puta Sociedade!

Quando penso que são 300 bilhões de sóis na via láctea, cujo pressuposto é o de serem orbitados por respectivos planetas, no caso 50 bilhões (rochosos como a Terra) e que 4 mil desses planetas – com a possibilidade de abrigar a vida - já foram identificados por nós, fico esperançoso quanto à nossa missão na parte que nos cabe. Isso nos leva a imaginar sobre as possibilidades de vida inteligente que, na pior das hipóteses, seria igual à que desenvolvemos por aqui.  Considerando, numa projeção, que para cada estrela como o nosso Sol, haja a mesma quantidade de galáxias (300 bilhões), numa determinada zona limítrofe, então, por mera dedução lógica, poderíamos concluir afirmativamente sobre a existência de vida extraterrestre em quantidades consideráveis... Para se ter uma ideia, se reduzíssemos isso a uma proporção em escala, só para a quantidade de sóis, teríamos que acumular, proporcionalmente, em toneladas de areia, o equivalente a 30 toneladas, por alto. Cada grão de areia,

Síndrome de Sardinha

Vejamos se conseguimos intuir algo acerca do comportamento atual dos brasileiros com base em teorias fundamentais de cientistas consagrados. Sobreveio-me a possibilidade de haver um nexo convergente a partir de quatro pontos hipotéticos: de um lado, há as teorias do inconsciente coletivo de Freud; de outro, a incerteza de Heisenberg e o caos dos fractais; num terceiro ângulo, temos os movimentos aleatórios dos cardumes em sua dança sincronizada de reações instantâneas, e, por último, as recentes descobertas da neurociência acerca da conectividade neural. Freud, grosso modo, afirmou que há um inconsciente coletivo, fruto da nossa evolução, que nos faz compartilhar dos arquétipos num nível imperceptível e que somente por alguns processos heterodoxos se consegue trazê-los à tona. Por sua vez, a teoria do caos certifica que o aleatório se reproduz a partir de uma fonte matriz, a exemplo das florestas, onde, partindo dos modelos matemáticos dos fractais, se provou tal hipót

Razão De Ser

Pessoas são um dos elementos das organizações que não funcionariam sem elas. Por outro lado, vivemos e morremos dentro delas estabelecendo assim uma interdependência que, por sua vez caracteriza as sociedades. Não é curioso, outrossim, que mesmo após tanto tempo as organizações parecem não entender esse elemento tão importante para as suas atividades? Na verdade, ignoram deliberadamente toda uma ciência que vem estudando e produzindo conhecimento acerca do assunto, isto é, o comportamento humano nas organizações? Particularmente penso que isso tem mais a ver com a incompetência de seus gestores, sobretudo, na esfera pública, salvo (gratas) exceções, que graça ainda em fornecer ao contribuinte processos ineficientes e onerosos que se distanciam de suas finalidades e que nada mais são que cabides de empregos de gente não menos parasita. Por outro lado, ler pessoas não é tarefa fácil nem para os especialistas que dirá para os gestores de empresas em geral. Não quer dizer