Nós não vamos aceitar!
Imagine a cena de um pai tirano que se impõe pela truculência e agressões verbais aterrorizando a todos dentro de casa. O filho adolescente desenvolve um mecanismo de fuga encontrado no rock and roll. Depois de uma discussão em plena refeição, sobe para seu quarto e começa a tocar sua guitarra.
Irritado o violento pai entra no cômodo e passa a insultar tudo aquilo que o garoto gosta e rasga os pôsteres de seus ídolos que estão fixados por todos os lados. A cena descreve o roteiro do clipe da banda de heavy metal Twisted Sisters- We’re not gonna take it.
A banda tornou-se um símbolo para os adolescentes nos anos 80, chegando a ter tanta importãncia nos Estados Unidos que Dee Snider (vocalista) tornou-se garoto-propaganda do governo americano nos anos 80 numa campanha para encorajar jovens a ingressarem no Exército.
Dee Snider - vocal
Eddie Ojeda - guitarra solo & rítmica, backing vocal
Jay Jay French - guitarra solo & rítmica, backing vocal
Mark "The Animal" Mendoza - baixo, backing vocal
A. J. Pero - bateria, percussão
Não, definitivamente, não aceitaremos o abuso e o arbítrio. Violação de direitos constitucionais não serão tolerados em hipótese alguma. Nenhum ditadorzinho de meia tigela nos fará aceitar seus desmandos, perseguições, ou assédio moral.
Nenhum medíocre agressor moral sairá impune de seus atos sem que seja devidamente denunciado e implicado na situação. Toda estratégia suja será exposta e ainda que detenha algum poder derivado de seus sórdidos contatos não retrocederemos e partiremos para o confronto direto.
A dignidade humana não é bem que esteja disponível ou negociável, ainda que existam pessoas com problemas crônicos de auto estima dispostas a servir de trapiche a troco de bananas. O assédio moral tem sido regra em todo ciclo histórico-cultural da evolução das relações laborais. Inúmeros conflitos foram deflagrados decorrentes do abuso daqueles que pretendiam subjugar seu próximo com o objetivo de enriquecer às custas do sofrimento e miséria humanas.
Sobre os que se rebelam e não se dobram, a perseguição é resultado esperado, pois retaliar para intimidar é a única forma que assedia dores conhecem de tentar se livrar daqueles que atravessam seu caminho. Tal estratégia funciona quando conseguem isolar suas vítimas, mas fracassa no instante que o grupo entende a real dimensão de sua força, pois não é possível que tantos possam ser vencidos por tão poucos- é matemática.
Perceba, então, que a coesão do grupo é tudo o que mais teme tais inescrupulosos manipuladores. Ora, por conclusão óbvia quando os elementos de uma equipe de trabalho se organizam inteligentemente contra tais transgressores seus índices de sucesso se esgotam consideravelmente, pois podem se livrar de um, mas dificilmente conseguirá justificar uma quantidade maior de pessoas afetadas por suas ações.
A natureza é prolixa em exemplos- as víboras quando estão à espreita são ressachadas pelos organizados símios que ficam em sistemas de vigilância constante e qualquer movimentação predatória é devidamente anunciada com desproporcionais grunhidos que faz com que a desistência seja o resultado natural da serpente.
Na vida selvagem não existe inércia, pois ela cobra um preço caríssimo por aqueles que a utilizam como argumentação para explicar que fazendo assim o agressor não as incomodará. Sendo assim, se faz necessário resistir ativamente contra toda forma de abuso de autoridade.
Em momento algum se faz apologia à anarquia ou a insubordinação. De modo algum. Que se cumpra o que se está acordado nos contratos. Até por que os transgressores e indisciplinados são os assediadores que repudiam tudo aquilo que é protegido em nossa Constituição.
Não, definitivamente não iremos aceitar. Não iremos nos calar!
Raniery
Imagine a cena de um pai tirano que se impõe pela truculência e agressões verbais aterrorizando a todos dentro de casa. O filho adolescente desenvolve um mecanismo de fuga encontrado no rock and roll. Depois de uma discussão em plena refeição, sobe para seu quarto e começa a tocar sua guitarra.
Irritado o violento pai entra no cômodo e passa a insultar tudo aquilo que o garoto gosta e rasga os pôsteres de seus ídolos que estão fixados por todos os lados. A cena descreve o roteiro do clipe da banda de heavy metal Twisted Sisters- We’re not gonna take it.
A banda tornou-se um símbolo para os adolescentes nos anos 80, chegando a ter tanta importãncia nos Estados Unidos que Dee Snider (vocalista) tornou-se garoto-propaganda do governo americano nos anos 80 numa campanha para encorajar jovens a ingressarem no Exército.
Dee Snider - vocal
Eddie Ojeda - guitarra solo & rítmica, backing vocal
Jay Jay French - guitarra solo & rítmica, backing vocal
Mark "The Animal" Mendoza - baixo, backing vocal
A. J. Pero - bateria, percussão
Não, definitivamente, não aceitaremos o abuso e o arbítrio. Violação de direitos constitucionais não serão tolerados em hipótese alguma. Nenhum ditadorzinho de meia tigela nos fará aceitar seus desmandos, perseguições, ou assédio moral.
Nenhum medíocre agressor moral sairá impune de seus atos sem que seja devidamente denunciado e implicado na situação. Toda estratégia suja será exposta e ainda que detenha algum poder derivado de seus sórdidos contatos não retrocederemos e partiremos para o confronto direto.
A dignidade humana não é bem que esteja disponível ou negociável, ainda que existam pessoas com problemas crônicos de auto estima dispostas a servir de trapiche a troco de bananas. O assédio moral tem sido regra em todo ciclo histórico-cultural da evolução das relações laborais. Inúmeros conflitos foram deflagrados decorrentes do abuso daqueles que pretendiam subjugar seu próximo com o objetivo de enriquecer às custas do sofrimento e miséria humanas.
Sobre os que se rebelam e não se dobram, a perseguição é resultado esperado, pois retaliar para intimidar é a única forma que assedia dores conhecem de tentar se livrar daqueles que atravessam seu caminho. Tal estratégia funciona quando conseguem isolar suas vítimas, mas fracassa no instante que o grupo entende a real dimensão de sua força, pois não é possível que tantos possam ser vencidos por tão poucos- é matemática.
Perceba, então, que a coesão do grupo é tudo o que mais teme tais inescrupulosos manipuladores. Ora, por conclusão óbvia quando os elementos de uma equipe de trabalho se organizam inteligentemente contra tais transgressores seus índices de sucesso se esgotam consideravelmente, pois podem se livrar de um, mas dificilmente conseguirá justificar uma quantidade maior de pessoas afetadas por suas ações.
A natureza é prolixa em exemplos- as víboras quando estão à espreita são ressachadas pelos organizados símios que ficam em sistemas de vigilância constante e qualquer movimentação predatória é devidamente anunciada com desproporcionais grunhidos que faz com que a desistência seja o resultado natural da serpente.
Na vida selvagem não existe inércia, pois ela cobra um preço caríssimo por aqueles que a utilizam como argumentação para explicar que fazendo assim o agressor não as incomodará. Sendo assim, se faz necessário resistir ativamente contra toda forma de abuso de autoridade.
Em momento algum se faz apologia à anarquia ou a insubordinação. De modo algum. Que se cumpra o que se está acordado nos contratos. Até por que os transgressores e indisciplinados são os assediadores que repudiam tudo aquilo que é protegido em nossa Constituição.
Não, definitivamente não iremos aceitar. Não iremos nos calar!
raniery.monteiro@gmail.com
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