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Mostrando postagens de abril, 2011

É tudo uma questão de...equilíbrio!

No estado de natureza selvagem em que vivíamos outrora, o que prevalecia era a lei do mais forte. Seguíamos o curso da natureza e um devorava o outro, mas não somos mais assim, quer dizer...somos? Pois bem, essa condição do mais forte subjugar o mais fraco tem a ver com uma simples questão de desequilíbrio.  Eu que sou fraquinho, perderei fácil pro Mike Tyson, e, nesse caso, é capaz de eu correr 100m em 30s! Por mais engraçado que possa parecer imaginarem aquele brutamonte correndo atrás de mim, a grande realidade é que, na prática, isso ocorre todo santo dia nos mais diversos lugares. É o bullying, a violência doméstica, a pedofilia, a corrupção, os tipos de assédio etc. Essa relação de desequilíbrio e covardia se origina de quem tem como objetivo tirar qualquer chance de defesa que alguém possa esboçar, para destruí- Lo sem qualquer ameaça de reação. Essa é a idéia. Se você pensar: qual é a forma mais fácil de uma pessoa se promover entre seus potenciais competidores? Promovend

Os inquisidores

  Somos seres gregários, isto é, gostamos de coexistir. Desta forma, nos estruturamos socialmente numa interdependência para que possamos sobreviver e subsistir. Acontece que nem sempre isso funciona como queríamos e a história nos mostra isso de forma categórica. Ao longo de nossa trajetória verificou- se que o homem quer dominar seu semelhante de alguma forma e impor seu poder. Essa dominação, via de regra, causa muito transtorno sobre quem se pretende controlar. A partir do século IV, o imperador Teodósio declara o cristianismo como religião oficial por todo império romano, proibindo os demais credos. Da mesma forma que o decadente Estado, a Igreja passou a impor- se sobre as outras religiões, principalmente o paganismo, e, em especial sobre a principal divindade pagã: a Grande Deusa Mãe. Como o culto à Deusa e às divindades pagãs era muito enraizado entre os povos bárbaros, o catolicismo não obteve o sucesso que esperava em eliminá- los. Uma das estratégias de tentar acabar c

Competição e ambição = assédio moral

O psicólogo, advogado e professor da Unicamp e da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Roberto Heloani, fez um ligação entre  assédio moral e os ambientes de trabalho competitivos em que é cotidiano o cumprimento de  horas extras. “O assédio moral é  uma consequência natural desse ambiente. É praticamente impossível não ter processos de humilhações num local de trabalho em que as pessoas são vistas como coisas”, disse Heloani. Blog do Trabalho Não é de hoje que somos estimulados pelo sistema a competir com nosso semelhante em nome da produção e de promoções. Não nos enganemos, somos peças da engrenagem de uma máquina chamada capitalismo que não tem alma e nem coração, apenas muita fome: de dinheiro, obviamente. Ora, e por que é que temos que ser competitivos e ambiciosos? Para sermos promovidos e ascender na empresa, ué? É-nos dito. Aí ficaremos tão ricos como o dono do capital. Não, não... Isso não pode! Falam-nos. Acontece que para que um se torne rico é preciso que muitos suem a cami