O assédio moral manifesta a personalidade da empresa que o adota como mecanismo de controle dos empregados. Fica evidente o total despreparo deste tipo de gestão (se é que se pode usar este termo) que não consegue conduzir o grupo por sua crônica falta de moral, e, então, manifesta insegurança diante de seus subordinados, daí seu constante estado de defesa que o faz atacar motivado por uma paranóia que o consome. É óbvio que estamos falando de grupos de pessoas heterogênias que possuem características e personalidades próprias e que se comunicam e se manifestam, isto é, reagem ao seu meio, de forma igualmente específica. É daí que se utiliza o termo subjetividade para descrever as relações humanas em todos os níveis, entre eles, os corporativos. Em ambientes perversos infestados de tiraninhos fica claro que, ou se acata os absurdos de seus caprichos, ou atrairá a fúria infantil do contrariado chefezinho. Pronto, já temos o suficiente para iniciar um processo implac