Em "A arte da guerra" já no primeiro capítulo - planejamento bélico, o milenar estrategista, disserta sobre assunto de importância vital para o Estado: a guerra.
Ele nos diz que é uma questão de sobrevivência ou de ruína, devendo ser completamente estudada. Declara que quem despreza o tema dá mostras de negligência para com a própria vida. Afirma ainda que tal assunto deva ser estudado completamente, ou seja, dominado.
Fazendo um paralelo com os conflitos humanos dos dias atuais poderíamos muito bem dizer que vivenciamos uma verdadeira guerra psicológica ou psicoterror.
Daí, estarmos preparados para nos defender.
Os terroristas psicológicos são, desde chefes tiranos ou pessoas de nosso circulo de relacionamentos que se acham no direito de invadir nossas vidas e, sem escrúpulos, nos causar danos. Simples assim!
E se, quaisquer que sejam os processos racionais que se passam nessas mentes perigosas, decidirem nos atacar, é justo, que recebam reciprocidade à altura, pelo menos para que pensem duas vezes antes de dar vazão à seus instintos egocêntricos.
Que conhecimento gera poder todos já sabemos, mas quantos estão dispostos a entender como se dá o processo de ataque psicológico que pode ocorrer com qualquer um de nós? Vai depender do grau de importância que se dá a si mesmo e aos seus sonhos e objetivos, como declarou Sun Tzu.
Hoje, a informação flui a uma tecla de seus dedos. Livros são colocados no mercado às centenas, portanto, não há desculpas para não saber; pode ter sim o comodismo ou negligência de achar que nunca tal coisa acontecerá consigo.
Quem já passou por tal situação pode enxergar quais atitudes o levaram ao fracasso, quem está passando pode reverter a seu favor uma situação desfavorável e quem nunca passou poderá saber como reagir numa eventual circunstância.
O famoso general nos deixou um legado que pode ser utilizado nas diversas áreas da vida, incluindo aí a dos relacionamentos conflitantes.
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