Na natureza encontramos inúmeros exemplos de ensinamentos que podemos utilizar em nossas vidas.
Os animais juntaram forças muitas vezes nos 4 bilhões de anos da história da vida. Na batalha pela sobrevivência, trabalhar junto provou ser uma estratégia vencedora.
O poder do trabalho em equipe é um dos maiores triunfos da evolução.
O grande tubarão branco nada sozinho, mas para animais menos formidáveis vale a pena ser mais um entre a multidão.
Cuidar da família parece ser a origem de toda a sociedade dos animais, ou seja, contra o predador (inimigo em comum) a estratégia inteligente é cada um cuidar do outro.
Assim são: a família dos Calaus gigantes; a família dos Lobos, hienas e impalas; a mega colônia de 330 mil morcegos. Cada um ajuda o outro em um comportamento surpreendente no mundo animal. Existem morcegos babas que avisam os outros quando acham comida, etc...
E, finalmente, os meus preferidos: a sociedade dos suricatos, animais que trabalham para o grupo.
Todo predador sabe que, para levar vantagem sobre seu alvo, precisa isolá-lo dos demais, além de dissimular suas reais intenções para ganhar uma vantagem tática sobre sua presa. A idéia é a de não chamar a atenção dos demais, pra não ter, seus planos frustrados.
O reino animal nos ensina que é preciso estar atento, alerta, como uma sentinela, pois o predador fica a espera de uma oportunidade ou desatenção para abater sua presa. Mostra- nos também, que mesmo sendo mais frágil a melhor idéia é estar junto ao grupo, e isso, todo agressor sabe, daí isolar a vítima para sobrepujá-la.
Portanto, quando você souber que existe um assediador moral rondando o ambiente e atacando um colega, ao invés de decidir não querer se envolver e pensar, equivocadamente, que o problema não é seu, saiba que você poderá ser a vítima seguinte, pois o problema está na psicopatia ou instinto perverso do agressor e não em um suposto motivo que seu colega possa ter dado para merecer tal perseguição.
Assédio moral é crime (apesar de no Brasil não existir lei específica que o defina) sendo condenado por todas as figuras jurídicas existentes, e, portanto, não deve ser tolerado.
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