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Mostrando postagens de fevereiro, 2013

Egrégora Maldita

Tem coisas na vida que não entendemos porque não temos total conhecimento de todos os fatores que as influenciam. O fato de eu desconhecer detalhes sobre algo não significa que ele não exista, mas nosso cérebro precisa de respostas e muitas vezes preenchemos as lacunas erroneamente. São as conclusões apressadas que muitas vezes nos causam problemas por suas consequências decorrentes de tais ilusões que nossa mente nos prega. Eu, por exemplo, não entendo determinados comportamentos humanos que repudio. Curiosamente em minhas pesquisas descobri que não há consenso nem mesmo entre quem os estuda. Fico intrigado com um lado obscuro de nossa humanidade que leva determinadas criaturas de nossa espécie a cometer atos contrários a nosso instinto social. Outra coisa que não entendo é como o Direito, sobretudo seus magistrados, encaram situações similares imputando-lhes resultados díspares. Que é uma ciência não matemática eu até compreendo; que não é perfeita, tudo bem; porém f

Subjetivo Relativo

Nenhuma pessoa é igual a outra, apesar de compartilhar inúmeras semelhanças. É por isso que se diz que somos seres subjetivos, isto é, singulares e com características ímpares.  Basta ver o que acontece com relação aos gostos (que não se discute, não é?). Uns gostam de Rock, outros de Pop ou Dance e há os que preferem os clássicos. E não é só em relação a música que há uma diversidade de preferências e sim em cada área de nossa existência. Vivemos numa sociedade cada vez mais propensa a incentivar tais subjetividades onde o consumo se transforma em estilo de vida, que se generaliza e se internaliza no inconsciente coletivo. É um paradoxo, já que o pressuposto da vida social é a divisão e o compartilhar. Seja espaço, objetos, tempo, conhecimento, não dá para viver isolado e não ser interdependente. Atualmente, com a disseminação da informação, cada vez mais eficiente, nos é permitido conhecermos nossos direitos, pelo menos de forma básica, que desejamos não serem lesados

Debaixo Pra Cima

Assédio Moral Vertical Ascendente:  É aquele que parte diretamente do subordinado contra o superior hierárquico.  Normalmente, esse tipo de assédio pode ser praticado contra o superior que adotam condutas que ultrapassam o poder de direção, adotando posturas autoritárias e arrogantes. Na postagem “ Agressividade psicológica ” eu pretendi suscitar a discussão sobre um tipo de comportamento humano que se desenvolve como pano de fundo motivador do fenômeno assédio moral. Na oportunidade utilizei como exemplo casos tirados de minha própria realidade já que é esta que eu posso observar, vivenciar e experimentar cotidianamente. Evidentemente é uma porção de uma realidade que é macroscópica, mas que se encerra dentro de padrões já constatados, senão, não se diria assédio moral e seria classificada em outra modalidade jurídica de dano. Eu comentei o caso de chefes que se utilizam abusiva e indiscriminadamente de seu legítimo poder de disciplinar numa referência a desproporc