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Mostrando postagens de maio, 2012

Se arrependimento matasse!

O conflito é decorrente das interações humanas desde que o homem existe. Faz parte de nossa natureza e decorrência da vida em grupo.  No mundo laboral a competitividade é mola mestra destas relações pelo atrito. Muitos querendo a mesma coisa que em geral é escassa ou restrita. Desde que usada de forma saudável (pela competência) é até bom, para que não gere comodismos. Mas, na prática não é assim. Numa inversão ou distorção de valores prevalece a lei do traiçoeiro e covarde, sobretudo em ambientes favoráveis a este tipo de prática medíocre. E isso, não vem de hoje. Se o conflito ocorre da vida em sociedade, portanto em sua extensão, na laboral, então, é praticamente uma regra. Não importa o nível sócio cultural ou grau de função hierárquica, lá está o antagonismo. Mas, o meio corporativo finge que isso não existe e permite que as pessoas se digladiem entre si. Em alguns ambientes mais que em outros, é verdade. Ocorre com todo mundo e ocorreu comigo inúmeras vezes em vários lugares

Assédio moral - A importância da prova

Tem por objetivo estabelecer a importância da produção de provas para se provocar o Judiciário em pleito de reconhecimento do assédio moral no ambiente de trabalho e consequente indenização pelos danos morais e/ou materiais gerados. No mundo jurídico o tema “prova” é de essencial importância. Nada pode ser movimentado na Justiça, nada pode ser pleiteado em juízo, se o destinatário do direito não possuir o mínimo de aporte probatório necessário a comprovar o direito alegado. Até mesmo nas hipóteses clássicas onde a lei estabelece a inversão do ônus da prova (Lei nº 8.078/1990 – art. 6º, VIII , por exemplo), não significa dizer que o julgador decidirá exclusivamente com base nas meras alegações do autor da ação, tendo este que demonstrar inicialmente a verossimilhança de suas alegações. Na hipótese, por exemplo, da responsabilidade civil objetiva, atribuída ao Estado pelo art. 37 § 6º da Constituição Federal , terá o terceiro prejudicado que demonstrar, através de provas, a lesão por

Caindo na realidade

Na ensolarada Venice Beach, Califórnia, a história do rock começa a mudar para sempre quando um jovem e inexperiente fã chamado Jables (Jack Black) conhece um sujeito preguiçoso de nome KG (Kyle Gass). Os dois se tornam amigos quase instantaneamente e juntos formam a sua própria banda, o “Tenacious D.” apesar de ter apenas dois integrantes, o título de "maior banda de rock do mundo" se torna a sua maior obsessão. E para transformar o seu sonho em realidade, eles precisam obter o item supremo: uma palheta de guitarra mágica que é mantida em segurança num imponente museu do rock & roll. Tal como os dois bobalhões, existe muita gente por aí que vive na irrealidade e fantasia de mentes obscurecidas pelo fascínio e torpor de promessas vazias. Acreditam naquilo que não é de verdade e se deixam levar por falsas aparências. Perceba que não estou falando de objetivos e sonhos reais, ainda que grandiosos, mas de pensamentos aleatórios que se deixam levar por devaneios insanos. V

No mundo da predação

As aranhas, ditos animais peçonhentos, são por natureza, predadores: especialistas em caça e morte. Com exceção de um, na comunidade dos insetos, ela é o terror, como seus equivalentes maiores os lobos, águias e tigres, por exemplo. Cada espécie de aranha manifesta ou reproduz uma estratégia igualmente diferente de caça. Algumas tecem teias, outras utilizam alçapões, onde aguardam a vítima em terra, algumas colocam armadilhas enquanto esperam a presa passar e outras, ainda, se escondem dentro de flores. Independentemente de qualquer estratégia a grande maioria das aranhas possui um padrão comportamental definido pra capturar e alimentar-se de suas presas. Sua principal ferramenta são o par de mandíbulas dos quais possuem quelíceras dentro delas. Todas as aranhas possuem veneno, que são injetados na presa pelas quelíceras, o que varia é a toxidade de cada espécie. Quando a aranha fura a vítima, espreme o veneno, injetando no animal neurotoxina suficiente pra paralisá-lo ou matá-lo. I