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Dicas para concursos

A ideia de estabelecer prazo para passar, seja em anos ou em número de concursos ou tentativas é equivocada. Uma boa demonstração disto é observar a natureza. O bambu chinês, depois de plantado, passa cinco anos sem crescer nada para cima do solo. No sexto ano, chega à impressionante altura de 24 metros. Pela lógica humana, deveria crescer 4 metros por ano. Mas a natureza tem sua lógica. Da mesma forma, quem está batendo com um martelo em uma pedra pode dar 20 marteladas e não ver nenhum efeito. De repente, a 21ª martelada esmigalha a pedra. Qual foi a martelada que funcionou? A 21ª? Não! A resposta certa é "O conjunto das 21 marteladas". Você não pode desanimar, achando que os resultados não estão aparecendo. Seu cérebro e sua aprendizagem funcionam pelas regras da natureza. Os resultados só aparecem depois de um tempo. Você vai precisar ficar martelando, mesmo sem ver resultados, até que - aparentemente de repente - as coisas vão acontecer. Uma  coisa  é  esperar ...

O motivo de tudo

Caio Calígula, filho de Germânico, valente cônsul e general do Império Romano, que morreu aos 34 anos de idade, possivelmente envenenado. Calígula (diminutivo de caliga, o calçado militar dos romanos) foi adotado pelo imperador de Roma, Tibério e o sucedeu aos 25 anos, e, segundo Suetônio- historiador da época- participou de seu assassinato. Com o tempo, o filho do general morto obteria todos os títulos imperiais, inclusive o de Augusto César, e o poder correspondente. Era querido pelos soldados que o viram crescer. Tibério o havia designado como um de seus herdeiros - e, conhecendo seu caráter distorcido - também disse que preparava uma víbora para o povo romano.  Como Nero, Calígula começou a governar de forma liberal. Os cidadãos romanos chegaram a pensar que estavam no início de uma era feliz. Mas o imperador adoeceu, devido aos seus excessos e orgias, e, quando se recuperou, revelou sua maldade. Para alguns historiadores, a doença deixou Calígula demente. Gastos exorbit...

Banalizadores Morais

Banal é algo sem originalidade, já tradicional e conhecido. Banal é qualquer coisa que seja comum, vulgar ou chata. O termo pode ser utilizado para caracterizar ações que não tenham muito sentido, objetos, situações ou mesmo pessoas. Por exemplo, uma atitude banal. O termo banal é utilizado há bastante tempo, desde a época do feudalismo. Originalmente, atribuía-se o termo quando os vassalos pagavam um foro como retribuição para utilizar certas coisas que pertenciam a um senhor feudal, por exemplo, um moinho banal. É um galicismo (de origem francesa) que se fixou na língua portuguesa com o significado de "comum". Banal é um termo bastante usado para adjetivar qualquer coisa que seja comum ou trivial. É usado pelas pessoas em diversos momentos da vida, como no colégio, ao fazerem uma prova banal ou na faculdade, quando realizam um trabalho banal, etc. Banalizar, portanto, significa tornar algo importante, de valor, especial em algo comum ou sem importância, vulgar a...

Sem dó nem piedade

Se adaptar à sociedade foi uma escolha inteligente que o homem fez a muito tempo. Até desenvolveu uma área em seu cérebro pra isso.  Somos capazes de ter compaixão de alguém em sofrimento mesmo que não o conheçamos. Em catástrofes vemos pessoas arriscarem-se por estranhos e animaizinhos: é o nosso melhor. Diferentemente de uma minoria que nada contra a maré rejeitando sua própria natureza e espécie. Voltam-se contra os seus iguais sem o menor pudor ou constrangimento. Precisam satisfazer suas entranhas, custe o que custar. Lembro-me muito bem. Recém chegado na função da empresa que trabalho, logo fomos bem recepcionados. Era “amigão” pra cá, presentinho pra lá, uma beleza! Mas, aquilo me soava estranho e meu sexto sentido insistia em manter-me atento. Ele estava certo. Todo aquele teatro era uma tática para atraírem-nos e detectar entre nós os que seriam de sua “laia”. Muitos caíram, e de forma fácil, até. Nem os vermes acreditaram. Isso inflou o ego deles e se acharam demais. ...

Se arrependimento matasse!

O conflito é decorrente das interações humanas desde que o homem existe. Faz parte de nossa natureza e decorrência da vida em grupo.  No mundo laboral a competitividade é mola mestra destas relações pelo atrito. Muitos querendo a mesma coisa que em geral é escassa ou restrita. Desde que usada de forma saudável (pela competência) é até bom, para que não gere comodismos. Mas, na prática não é assim. Numa inversão ou distorção de valores prevalece a lei do traiçoeiro e covarde, sobretudo em ambientes favoráveis a este tipo de prática medíocre. E isso, não vem de hoje. Se o conflito ocorre da vida em sociedade, portanto em sua extensão, na laboral, então, é praticamente uma regra. Não importa o nível sócio cultural ou grau de função hierárquica, lá está o antagonismo. Mas, o meio corporativo finge que isso não existe e permite que as pessoas se digladiem entre si. Em alguns ambientes mais que em outros, é verdade. Ocorre com todo mundo e ocorreu comigo inúmeras vezes em vários lug...