Pular para o conteúdo principal

Fofoca



Toda vez que um "caboclo" vem com um comentário do tipo: “Cê viu que tão "dizeno" puraí?" - eu pergunto: quem está dizendo o quê? Daí o "cientista" fala - tão "falanu" tal coisa de tal pessoa, cê viu meu?


Eu retruco - Tá! Mas, me diz o nome do sujeito que está dizendo isso, pô! Aí o "mentecapto” responde em tom de santidade : "Não é ético falar o nome da fonte !" Nessa altura eu já tô P. da vida com o fofoqueiro e lhe pergunto se é ético replicar a fofoca, e, aí já viu né, a "criança” perde todo o rebolado e muda de assunto ou dá uma desculpa vaga e sai de fininho.


Já aconteceu isso contigo?


Recentemente aconteceu isso comigo por conta de pessoas perversas e manipuladoras que se utilizam de outras que são invejosas e subvernientes.


Como entrei com denúncia por assédio moral, junto ao MPT contra a empresa em que trabalho, por retaliação os assediadores lançaram um boato de que os promotores estariam proibindo as horas extras. Ficou clara a intenção de colocar as pessoas contra mim, aliás, essa não é a primeira vez que fazem isso.


Quando perguntados de onde vinha essa informação, eles respondem vagamente: "estão dizendo por aí... estão falando”! Novamente indagados se tiveram acesso a algum documento do órgão em questão, eles negam e insistem na frase: "estão dizendo".

Ora, um simples exercício de raciocínio básico ou de lingüística, desmonta qualquer comentário simplista como esse , que sequer consegue se estruturar em argumento - O que se diz , é dito por alguém, então, quem é que diz o quê de quem? E por que o diz?

Ou seja, qual é a sua intenção?!


Aquilo que é dito deve ter fundamento, deve ser comprovado, pois senão e mera maricagem ou fofoca mesmo. Que moral tem um fofoqueiro? Nenhuma! Mas o que parece, é desespero de quem sabe que foi pego, e, frustrado ataca impulsivamente numa tentativa alucinada de intimidação. 


Será que estão com medo?



A quem interessar apresento os fatos de forma  documentada :
Termo de audiência
Termo de audiência
Termos de audiência





Raniery
raniery.monteiro@gmail.com

Comentários

  1. Adorei seu blog. As matérais caem como uma luva para mts q conheço. Legal q vc transformou a sua dor em luta. Parabéns!!! Bjs.
    Gisele

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Eu, eu mesmo e...somente eu!

Nada é mais difícil de lidar que uma pessoa narcisista . Elas se acham a última azeitona da empada e acreditam que as pessoas existem para lhes servir.  Se arrogância pouca é bobagem, imagine, então, um ambiente que lhe proporcione manifestar a totalidade de sua megalomania. No filme de animação, Madagascar, há dois personagens que traduzem perfeitamente o estereótipo do narcisista: o lêmure, rei Julian e Makunga o leão ambicioso e ávido pelo poder. O rei dos lêmures, Julian, se ama e se adora e acredita firmemente que tudo acontece em sua função. Com uma necessidade incomum de ser admirado faz de tudo para aparecer e chamar a atenção. Já o leão Makunga encarna o tipo de vilão asqueroso, dissimulado e traiçoeiro que sempre está planejando algo pra puxar o tapete do leão alfa. Nas relações onde o assédio moral é forma de interagir, tais figuras estereotipadas e sem noção aparecem por trás de atos inacreditáveis de egocentrismo crônico.  Não podem ser contraria

Help Me Dr!

Viver é um processo de interação contínua e de exploração da realidade que está diante de nós. Sendo assim, aquilo que se apresenta e aparece diante de nossos olhos como real, nem sempre é de óbvia interpretação, encobrindo contextos mais complexos do que imaginaríamos, principalmente sob a superfície. Tampouco, significa isso dizer que não possamos identificar os elementos subjacentes de tal fenômeno. Que o assédio moral é um tipo de abuso tão antigo quanto o homem, não se discute, no entanto, nem sempre sua identificação (em termos de fatores) é tão simples, daí porque se dizer que é subjetivo. Inúmeras teorias dos especialistas emergem a cada momento e me permito levantar as minhas hipóteses, muito menos pra estabelecer um grau de informação científica, muito mais para suscitar em você a discussão sobre o tema. Pra fazer isso gostaria de utilizar os recursos da ficção científica para criarmos um contexto que nos possibilite explorar as inúmeras possibilidades que o fenô

Ninguém chuta cachorro morto

A expressão significa que as pessoas não atacam quem não tem valor, é insignificante, medíocre, mas alguém que possui características ou qualidades que incomodam e por isso as ameaça, daí porque utilizarem deste recurso numa tentativa de a diminuírem de alguma forma ao mesmo tempo em que se projetam. É da natureza de determinadas pessoas, que por uma inadequação interna, sentirem-se inferiores a outras, não pela suposta superioridade destas, mas pelo seu desajuste psicológico. Por isso, para alcançar o equilíbrio de seus centros emocionais praticam uma espécie de projeção imputando ao alvo de sua fúria seus próprios fantasmas internos. Este recalque as leva, então, a inventar boatos, viver em mexericos pelos cantos, disseminar a intriga e semear a discórdia contra a pessoa que vêm como sua competidora natural. E como se sabe que o problema é do desajustado? Simples: percebendo que a cada momento se elege um novo candidato ao posto de alvo. Sempre alguém não prestará ou será